terça-feira, 28 de abril de 2009
Joaquim
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Odisséia: parte II.
Adorei a idéia, o problema está sendo encontrar tantos talheres assim.
As lojas de móveis antigos que me aguardem.
domingo, 26 de abril de 2009
eu...
tenho...
sábado, 25 de abril de 2009
A odísséia de morar só!
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Justine nasceu!
...na brincadeira de mãos entre as irmãs Justine e Juliette (Andressa Cabral e Erika Forlim). É muito pertinente a apropriação de um jogo infantil para dar leveza à narrativa da gênese das personagens.
...na "fila" que se forma no cabaré, com a entrada em atividade da "virgem" Juliette. No bordel, seu olhar será atraído pelas cenas que ocorrem numa cabine vermelha, mas não deixe de observar essa "fila". É um dos bons momentos, entre outros, como nas cenas de julgamento, em que o "coro" torna-se extremamente expressivo graças à criatividade com que se estrutura sua atuação.
...no nome do patrão sovina de Justine, clara citação de Sade ao protagonista Harpagon da peça O Avarento, de Molière. Referência que não passou despercebida ao diretor e aos atores. Em todas as cenas do casal de sovinas (Ruy Andrade e Gisa Gutevil), a linguagem, dos figurinos às interpretações, remete à estética à Commedia Dell"Arte, fonte de inspiração de Molière....
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sábado, 18 de abril de 2009
sexta-feira, 17 de abril de 2009
B-52's
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Eu vou!
B-52s no Brasil
Rio de Janeiro Quando: sexta-feira (17), às 22h Onde: Citibank Hall - Av. Ayrton Senna, 3.000 – Telefone: 0300-7896-8460 Quanto: Entre R$ 140 e R$ 200
São Paulo Quando: sábado (18), às 22h Onde: Credicard Hall: Av. das Nações Unidas, 17955 – Telefone: (11) 2846-6010 Quanto: Entre R$ 100 e R$ 300
Porto Alegre Quando: segunda-feira (20), às 21h Onde: Teatro do Bourbon Country - Av. Túlio de Rose, nº 100 – Telefone: (51) 3375-3700 Quanto: Entre R$ 140 e R$ 200
Cuidado com o Sexo Barulhento!
Justiça condena casal por sexo barulhento que incomodava vizinhos
Gravações de áudio “enérgeticas” de um casal fazendo sexo foram usadas para os vizinhos incomodados convencerem a Justiça que tinham razão em reclamar. Os magistrados de Sunderland, na Inglaterra, ouviram as gravações com sons de Caroline e Steve Cartwright para então multá-los em cerca de R$ 650 por perturbar a ordem (o casal ainda terá de pagar mais R$ 970 com as despesas de processo)." (Fonte: Planeta Bizarro)
Já pensou se todos os vizinhos resolverem reclamar? Vou prestar mais atenção nos meus: barulhos e vizinhos!
Escolhas
Não há tempo!
Escolhas.
Dúvidas.
Medos.
Tempo.
Certezas.
Não há tempo?
terça-feira, 14 de abril de 2009
Na Praça Roosevelt...
domingo, 5 de abril de 2009
O hiperrealismo de Ron Mueck
"Uma das enormes virtudes das obras de Ron Mueck é a fragilidade dos seres humanos apresentada de um modo cru, não seres humanos perfeitos mas precisamente o contrário. É essa qualidade que as torna insuportavelmente reais mas também profundamente emotivas, tocantes até."
"Mueck( pronuncia-se muique), ao contrário dos gregos e romanos, foge dos padrões estéticos por eles criados. Não respeita e ignora as proporções que tanto uns como outros cultivavam. As sete cabeças e meia, o padrão ideal, para ele não significam nada. Reduzir, ampliar, são os verbos que conjuga ao esculpir."
Ponto de Vista
Dia 15 de dezembro. Uma terça-feira. Cinco horas da tarde. Ele. Funcionário de uma metalúrgica. Todos os dias saia no mesmo horário. Caminhava pela mesma calçada. Olhava o horário no celular. Mascava um chiclete. Acendia um cigarro. Sentava. Aguardava. Hoje, em especial, estava impaciente. Ela nunca atrasava. Teria faltado? Ele odiava esperar. Quando a gente espera parece que o tempo corre mais devagar, já reparou? Ela já estava atrasada cinco minutos. Cinco minutos podem parecer pouco tempo, mas não pra ele, que dispunha apenas de 15, o tempo de o ônibus chegar. Com sete minutos de atraso, eis que ela surge. Ligeiramente apressada. Aproxima-se. Pára em meio às pessoas. Abre a bolsa. Pega o isqueiro. Um Bic. Tira um cigarro da cigarreira. Marlboro Light. Acende. Todos os dias se encontravam no mesmo horário, no mesmo ponto de ônibus. Excepcionalmente hoje, ela se atrasara. A relação entre os dois resumia-se a esses poucos minutos no ponto. Às vezes um olhar que se cruzava. Mas só. Todos os dias ele pensava em puxar algum assunto, mas censurava todas as suas idéias. Os dias passavam. Passavam. Passaram. A cena se repetia. Hoje, seria o último dia em que ele a veria, ela havia sido despedida. Seria a última vez que os dois se encontrariam naquele ponto, naquele horário, mas ele não sabia. Ela até chegou a olhar diferente pra ele um dia, mas não era de tomar iniciativa, e não passou disso. O ônibus chegou. Parou um pouco à frente. Ela se levantou e correu para alcançá-lo, na pressa, esqueceu uma mochila. Ele olhou para o lado, percebeu o objeto esquecido. Sorriu. Era a oportunidade que precisava para descobrir algo mais sobre ela. Sorriu pois pensou que pudesse haver na mochila como um telefone, um endereço. Não sei se entrou em contato com ela. Talvez tenha encontrado uma pista, ligado pra ela. Talvez tenham saído. Tenham se conhecido. Tenham transado. Estejam namorando. Só sei que EU, nunca mais o encontrei naquele ponto.
A menina
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Sensorialidades
[gritos] ondes ver.bos , olfatos .idiossincrasias
virtudes !verossimilhanças sonhares
repugnâncias
paisagens personagens tempos... imoralidades!
desejos ares instantes , pecados .aberrações vícios tatos teclado